O 6º lugar na classificação por equipas foi a posição com que o Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola terminou a sua participação na 30ª Volta ao Minho, que decorreu entre sexta-feira e Domingo, no norte do país. A prova foi disputada por 150 corredores, em representação de 24 equipas, seis das quais espanholas, e teve lugar nos concelhos de Guimarães, Melgaço e Vieira do Minho com os jovens corredores a atravessarem por paisagens de grande beleza e muita dureza que fizeram estragos no pelotão que perdeu muitas unidades pelo percurso.
Guilherme Mota, foi o corredor do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola melhor classificado na final, ao ficar na 15ª posição, depois de um duro esforço especialmente na 3ª etapa em que chegou a andar fugido numa dura luta para se demarcar de uma série de adversários, mas vencido pelo desgaste foi ultrapassado já nos quilómetros finais.
A segunda etapa de 91,3 kms, em Melgaço, o concelho mais a Norte, com uma dura subida de 25 kms até Castro Laboreiro, contou algumas avarias e furos que deram muito trabalho ao mecânico Levi Patrício, mesmo assim permitiram uma recuperação na classificação por equipas que subiu do 16º lugar, para o 11º. Na 3ª e última etapa no concelho de Vieira do Minho, o percurso apresentava um constante sobe e desce, de grande dureza. Os furos e avarias voltaram a atormentar o Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, com Julian Espinoza a sofrer um novo furo, enquanto Gabriel Casal furou duas vezes e Miguel Correia além de um furo esteve envolvido numa queda.
Estes incidentes de corrida prejudicaram o rendimento da equipa e deixaram Guilherme Mota por vezes sozinho na frente de corrida e sem possibilidade de trabalho de conjunto, o que penalizou a equipa. Além do 15º lugar de Guilherme Mota na classificação final, Julian Espinoza ficou na 20ª posição, Rodrigo Fonseca foi 42º, Daniel Fortes 46ª, Miguel Correia 69º, Gabriel Casal terminou na posição 92 e Carlos Fernandes ficou na posição 110.































