Volte atrás
Anuncie
Assine
Login
O Festival Internacional de Ginástica do Acrotramp Clube das Caldas é sempre um evento muito ansiado nas Caldas da Rainha e o clube volta este ano à fórmula de dois festivais no Pavilhão Rainha D. Leonor, nas noites de 15 e 16 de Junho. Numa primeira noite brilham os atletas da casa, com apoio de alguns convidados, já na segunda noite, o clube promete dar um dos melhores eventos gímnicos do país, com vários campeões do mundo e da Europa como cabeças de cartaz.
“Um será mais a nossa festa, para os pais verem o que os miúdos aprenderam ao longo do ano, e tem na mesma convidados estrangeiros e quatro equipas de fora, para abrilhantar um pouco a festa”, explica Stélio Lage, presidente do clube. “E perdemos um pouco a cabeça para fazer algo inédito nas Caldas, reunir o que de melhor existe no país inteiro em várias disciplinas da ginástica”, completa.
Do cartaz fazem parte os melhor atletas nacionais nos diversos aparelhos, e também classes de topo da ginástica de grupo, que emprestam à ginástica uma componente de espectáculo e que tem sido muito apreciada pelo público caldense. Entre estes estão dois grupos do Ginásio Clube Português e outra do Gimnofrielas, que participou no concurso televisivo no Got Talent.
A estes juntam-se vários campeões do mundo e oito finalistas de campeonatos da Europa, incluindo dois campeões e dois vice-campeões, noutras disciplinas da ginástica.
“Há um festival no país que é o melhor, o do Ginásio Clube Português, que se realiza no CCB e é transmitido pela televisão, tirando esse, no país inteiro não há nada como isto”, garante Stélio Lage, acrescentando que não é todos os dias que se tem oportunidade de ver ao vivo atletas com estes títulos. “Se as pessoas já vinham ao nosso festival e gostavam, não fazem ideia da dimensão do segundo sarau”.
O sarau dedicado aos atletas do clube terá este ano como tema “Não existe plano B” e incide nos problemas do século XXI, como a poluição atmosférica, a extinção dos animais, clonagens, ou o lado negativo das redes sociais.
Este ano o Pavilhão Rainha D. Leonor, palco do espectáculo, terá menos capacidade uma vez que foram colocadas cadeiras na bancada, o que retirou cerca de 200 lugares à lotação. No total serão disponibilizados um pouco mais de 800 lugares, incluindo uma bancada amovível. Os ingressos custam seis euros para a primeira noite e oito euros para a segunda, as crianças com idades entre os seis e os 12 anos pagam três euros.
