Património do Centro Hospitalar das Caldas atrai 25 mil visitantes por ano

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notícias das CaldasOs diferentes espaços patrimoniais do Centro Hospitalar atraem, em média, 25 mil pessoas por ano. É o que dizem Dora Mendes e Tânia Jorge, técnicas do Museu do Hospital e das Caldas (que pertence ao CHON).
Além dos museus, o número de visitantes refere-se também à Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, à Capela de S. Sebastião e ao Hospital Termal.

As responsáveis referem que a visita a este património “pretende ser uma experiência e tem seu auge com a ida à piscina da rainha onde o visitante tem a possibilidade de entrar no ambiente termal do hospital e deixar-se envolver pelo calor e cheiro das águas termais”.
Há duas áreas centrais em termos de visitas: o próprio Museu do Hospital e das Caldas, instalado no Palácio Real, e ao Hospital Termal Rainha D. Leonor.
As visitas ao museu podem ser feitas durante todo o ano. Este espaço museológico promove às vezes visitas em horários diferentes, como foi o caso do passado Dia dos Museus onde foi feita uma visita nocturna. Nestas ocasiões o museu proporciona também visitas à  torre da Igreja de Nossa Sra. do Pópulo.
Alem destas áreas – que podem ser visitados em conjunto ou separadamente, com ou sem visita guiada –  o Museu do Hospital e das Caldas disponibiliza roteiros temáticos que convidam a visitas mais alargadas aos restantes espaços patrimoniais do CHON (Parque D. Carlos I e Mata Rainha D. Leonor) e também da própria cidade.
O bilhete para visitar o Museu custa 1,5 euros por pessoa e metade para quem é reformado. Para as crianças até aos 14 anos, a entrada é gratuita.
Para os grupos que fizerem marcação prévia, a entrada custa 75 cêntimos. Quem quiser uma visita guiada paga mais 75 cêntimos, mas a visita pode estender-se a outras áreas do património do Hospital como a Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, Capela de S. Sebastião e Parque D. Carlos I.
Para visitar o Hospital Termal Rainha D. Leonor, que inclui visita à Piscina da Rainha, à Sala de Banho e ao Salão Nobre) o bilhete custa também 1,5 euros por pessoa e metade para quem é reformado (as crianças até aos 14 anos não pagam).
Para quem quiser visitar as duas áreas paga 1,5 euros na primeira escolha e metade pela visita à segunda área.
Estes preços, contudo, vão sofrer um aumento a curto prazo.
Nos últimos três anos, e segundo números enviados pelo Museu, foram vendidos 11 mil bilhetes, o que dá uma média de 10 visitantes pagantes por dia.
O Museu do Hospital e das Caldas pretende continuar a apostar  no intercâmbio com a sua comunidade, e assume-se, segundo Dora Mendes e Tânia Jorge, “como espaço onde se ensina, mas onde também se aprende, um museu que conta histórias de um passado e que nos prepara para construirmos a história do futuro”.

 

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