O escultor caldense Vítor Reis foi um dos seis artistas que participou no I Simpósio Internacional de Escultura do Minho que decorreu nas localidade fronteiriças de Cerveira e Tominho. O certame – inédito por ligar os dois países vizinhos – decorreu em Setembro e ao longo de 17 dias os seis autores de várias nacionalidades trabalharam ao vivo no espaço contíguo à Fortaleza de Goian, em terras galegas.
Depois da bienal realizou-se uma exposição com as obras de arte que vão ocupar os espaços públicos já definidos por Tominho (que se designa “Terra de Artistas” e por Vila Nova de Cerveira (intitulada Vila das Artes).
Em ambos os lados da fronteira estiveram em exposição pública três obras de arte esculpidas neste certame. Do lado português esteve presente a obra do caldense Vitor Reis, formado na ESAD. A sua peça foi feita em mármore, sintetiza um esguicho de água e foi escolhida para ficar colocada em Vila Nova de Cerveira. Foi apresentada do lado português lado a lado com as propostas dos seus congéneres de Taiwan e da Bielorússia.
N.N.































