Saber o que queremos para as Caldas da Rainha nos próximos 20 anos, ou se a cidade deve ser termal, como outras cidades termais do mundo que se afirmam na Europa e no mundo, são questões que vão ser discutidas amanhã, 6 de Junho, no CCC.
Na sessão vai ser apresentado o estudo prospectivo “Rainha das Termas 2035? – Um centro termal no horizonte de 2035, quatro cenários e uma estratégia”, realizado por José Luís de Almeida e Silva, director de planeamento do Cencal e especialista em análise prospectiva, realizado com a participação de mais de uma centena de caldenses. O evento, que decorrerá durante todo o dia, contará com a presença de vários especialistas na área do termalismo e da saúde.
O programa, no dia 6 de Junho, começa pelas 9h30, com a intervenção de Luís Ribeiro, presidente da Assembleia Municipal, seguida da de Luís Soares, director executivo das Caldas de Taipas. Segue-se a intervenção do geólogo e membro da Comissão de Acompanhamento do Hospital Termal, Martins Carvalho.
O painel da manhã contará ainda com a participação de Luís Cardoso Oliveira, médico hidrologista e consultor da UNICER, Aguas e Turismo – Termas de Vidago e Pedras Salgadas e co-autor do manual de Boas Práticas dos Estabelecimentos Termais; e de João Barbosa, secretário geral da Associação de Termas. À tarde está prevista a intervenção de Pedro Cantista, presidente da Sociedade Portuguesa de Hidrologia Médica e Climatologia, seguido da apresentação do estudo de prospectiva pelo seu autor.
O painel contará ainda com as intervenções de João Serra, docente da ESAD e pró-presidente do IPL, e de Luís Pisco, vice-presidente do Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Após um período de debate, a sessão será encerrada pelo presidente da Câmara das Caldas, Tinta Ferreira.






























