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Iniciativa passou pela região. Não faltaram espetáculos, apps e apresentação de livros
Foi com o espetáculo de palhaços “Volta ao Mundo em 10 Instrumentos”, da Companhia Marimbondo, que foi assinalado o Dia Internacional dos Museus no espaço exterior do Centro de Artes, na manhã de 18 de maio.
Com os devidos cuidados, assistiram à atuação 152 crianças com professores, educadores e auxiliares, do Centro Social Paroquial das Caldas da Rainha e da Escola Básica de Santo Onofre.
As personagens Matilde e Pepe, auxiliados por um enorme globo, escolheram o trajeto de uma viagem musical à volta do mundo. Sobre cada destino apresentam extraordinários instrumentos musicais desses locais como o xafoon do Hawai, o berimbau brasileiro, o washboard norte-americano e a kalimba africana.
Este Dia Internacional dos Museus foi assinalado pelos Museus d’Óbidos com a apresentação de uma nova aplicação (app) de Realidade Aumentada no Museu Municipal de Óbido, desenvolvida com Universidade Lusófona, que trabalha quatro obras de arte da coleção permanente do Museu Municipal de Óbidos, dando vida às figuras ilustres representadas e que contam a sua história na primeira pessoa.
Durante a tarde, foi também apresentado “Jardim d’Óbidos” na Casa do Arco da Cadeia, um projeto de valorização dos espaços afetos ao serviço de Cultura e Turismo do Município de Óbidos e, através de um estágio curricular da Escola Empresarial do Oeste, que estabeleceu a criação de um produto turístico naquele espaço.
Entretanto, no próximo sábado, dia 22 de maio, pelas 16h00, a programação do Dia Internacional dos Museus prossegue no Museu do Vinho de Alcobaça, que inaugurou na passada terça-feira.
A Adega dos Baldeiros acolhe uma sessão de lançamento de duas obras: “Enomemórias & Enoturismo: O Património Secular do Vinho. História, Tradição, Identidades”, que reúne textos de Alberto Guerreiro, António Maduro, Jorge Custódio e Eduardo Gonçalves; e os livros “Anais Leirienses – estudos & documentos” e de “Heráldica – Do Liberalismo aos nossos dias, passando por Alcobaça”, da autoria de Fleming de Oliveira. Estas obras têm a chancela da Hora de Ler. ■
