Centro cultural recebeu festival com quase duas dezenas de filmes, um live act e uma exposição
O Centro Cultural e de Congressos das Caldas recebeu, nos dias 26 e 27 de janeiro, o Connect Fest, o festival que foi criado em 2018 para mostrar os trabalhos finais da disciplina de Projeto de Som e Imagem III, da licenciatura em Som e Imagem da Escola Superior de Artes e Design (ESAD).
Susana Duarte, docente responsável pela área do cinevídeo deste curso, disse à Gazeta das Caldas que os alunos “estão no 3º ano e a ideia é que possam explorar de uma forma mais consistente e autoral as áreas que mais lhes interessam dentro das áreas dominantes do curso, nomeadamente, o vídeo, a fotografia e o som”.
Alguns dos trabalhos apresentados pelos alunos combinavam as várias áreas do curso, enquanto outros escolheram trabalhar com apenas uma delas.
A mostra de cinema, que já vem de anos anteriores, manteve-se com a exibição de quase 20 filmes, tal como os concertos, este ano num formato mais reduzido do que seria normal, com apenas um live act de Who Who Who.
No foyer estava patente a exposição, tendo a mostra de cinema decorrido no pequeno auditório.
Ao nosso jornal, a docente fez um balanço muito positivo desta edição do festival. “Correu muito bem, é uma oportunidade muito boa para os alunos mostrarem o trabalho realizado ao longo do semestre e este ano, pela primeira vez, tivemos aqui a possibilidade de mostrar os trabalhos num dispositivo de exposição, algo que ainda não tinha acontecido fora do espaço da escola”, explicou Susana Duarte.
Já Ana Vicente, responsável pela área da fotografia, realçou que esta “foi uma oportunidade de ouro, até porque o CCC é um espaço absolutamente maravilhoso”. A docente considerou que “foram dois dias muito intensos” e deixou os seus votos de que no próximo ano seja possível repetir a realização do festival.
O Connect Fest foi criado em 2018. No último ano realizou-se, mas apenas com a mostra de cinema e os concertos. “Os trabalhos de fotografia tiveram um mote de exposição muito limitado, porque tiveram que se adequar à lógica de projeção”, explicou Susana Duarte.
O festival, que é organizado pelos docentes responsáveis pelas diferentes áreas do curso (Susana Duarte, docente responsável pela área do Cinevídeo, Ana Vicente, responsável pela área da Fotografia, Nuno Monteiro e Luís Caldeira, responsáveis pela área do Som) envolveu o trabalho de cerca de 60 alunos. ■































