O Centro Cultural e de Congressos passou praticamente sem anotações numa inspecção periódica da Inspecção Geral das Actividades Culturais (IGAC) realizada na quarta-feira, 27 de Janeiro. Segundo Vítor Marques, presidente da CulturCaldas (entidade gestora do CCC), esta foi a segunda vez que o CCC foi inspeccionado por esta entidade, tendo a primeira ocorrido ainda no ano da inauguração (2008). Desta feita a IGAC foi verificar se as anteriores anotações – que respeitavam à sinalética, trancas de saídas de emergência e inexistência de uma unidade de alimentação – haviam sido corrigidas.
Os técnicos notaram que “foi quase tudo feito” e que o que faltou – a colocação de uma unidade de alimentação para quando falta a luz – “não é nada problemático” e vai ser resolvido em breve.
Vítor Marques afirmou ainda que “os técnicos realçaram a qualidade do edifício” e que este “continua a ter todas as condições”.
Em relação ao aquecimento daquele espaço, referiu que houve um problema no ar condicionado, que deixou de trabalhar por duas semanas numa parte do edifício, mas que já está resolvido. “Exige uma manutenção constante”, explicou Vítor Marques, antes de salientar “o trabalho da equipa do CCC na manutenção do espaço”.
As salas de cinema do Vivacine, no La Vie (antigo Vivaci) também foram alvo de uma vistoria de rotina. Segundo Daniel Duarte, do Vivacine, a sala caldense “passou com distinção” naquela que é “uma vistoria paga por nós para renovação do alvará”.
Já relativamente aos Pimpões (que têm a sua sala interdita para espectáculos abertos ao público desde Outubro), a presidente da direcção daquela colectividade, Teresa Marques, explicou à Gazeta que a sociedade continua, dentro da sua disponibilidade, a arranjar dinheiro para resolver as anotações. “Os principais pontos já foram tratados e já foi solicitada uma nova inspecção”, disse.
A anotação mais grave prendia-se com o tratamento anti-inflamável das cortinas.
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