As paisagens de Maria Gonzaga, residente nas Caldas há quase 40 anos, são apenas algumas das coloridas aguarelas que compõem a VIII edição da Artz, evento organizado pelo The English Centre e que está patente pelos vários pisos da escola de línguas.
A exposição colectiva, denominada “Provocando a Arte”, conta também com a participação das artistas, Alcida Maria Morais, Marla Chaves, Ana Luíza Frazão e do professor António Bártolo, num total de 23 telas com aguarelas.
Estas mulheres, todas residentes nas Caldas, encontram-se semanalmente, com o professor de pintura para praticar aguarela. A Lagoa de Óbidos é dos locais preferidos, tanto por ser próximo, como por ter muitas cores e variantes de luz, assim como alguns espaços públicos da cidade, que se encontram devidamente representados na mostra. No último andar está também a mesma imagem – Igreja de Nossa Senhora do Pópulo – vista pelos cinco pintores.
Os trabalhos expostos foram escolhidos pelos próprios autores e mostram um “sentimento muito pessoal” relativamente ao que pintam, disse o responsável pelo evento, Carlos Ribeiro. “Todos eles pintam por paixão e estão numa evolução constante”, acrescentou.
Este ano, pela primeira vez, a exposição estará patente ao público durante três semanas, até 20 de Junho. No ano passado a organização começou a perceber que era importante manter a mostra durante mais tempo porque as pessoas continuavam a procurá-la depois de terminada.
A mostra “Provocando a Arte” é também dirigida aos alunos da escola de línguas, que ali fazem visitas guiadas com os seus professores. “Para muitos deles é a primeira vez que estão em contacto com as artes plásticas”, comenta Carlos Ribeiro, que já organiza o evento há oito anos.
Escola comemorou Dia da Criança
O Dia Mundial da Criança foi assinalado no passado sábado, 31 de Maio, no The English Centre com a pintura de um grande mural alusivo à data, trabalhos manuais em papel e a decoração de bolinhos previamente confeccionados por uma das professoras da escola.
A partir de pequenas bolachas, crianças criaram peças coloridas que depois puderam comer ou levar para casa, deliciando-se num ambiente descontraído e de festa.
Fátima Ferreira
fferreira@gazetadascaldas.pt






























