A Câmara Municipal de Lisboa está a fazer o levantamento dos azulejos existentes no seu espaço público e a planear um Banco do Azulejo, à semelhança do que já acontece no Porto, e que permite salvaguardar materiais para os devolver à cidade, de forma gratuita.
A autarquia lisboeta, através do Programa de Investigação e Salvaguarda do Azulejo de Lisboa (PISAL), “está a fazer o inventário, estudo, protecção e salvaguarda do património azulejar em espaço público da cidade”, disse à agência Lusa Teresa Bispo, coordenadora daquele programa, que é tutelado pelo Departamento de Património Cultural, da Direcção Municipal de Cultura da autarquia. Aquela responsável explicou que se está a proceder ao levantamento “rua a rua, edifício a edifício e jardim a jardim”. Este estudo começou na Madragoa, uma zona piloto onde foi possível testar os instrumentos de registo. Segundo a Lusa, naquela zona da capital foram contabilizados 808 edifícios, 170 destes azulejados.
Este é um bom exemplo de como uma cidade se preocupa com o seu património azulejar. Um bom exemplo que deveria ser seguido por outras localidades.
N.N.
Lisboa faz levantamento dos azulejos do seu espaço público
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