José Luís Carneiro e Luís Patrão acompanharam Paulo Gonçalves em visita a empresa e arruada em Óbidos
A estrutura nacional do PS apoiou o candidato à Câmara de Óbidos, Paulo Gonçalves, com a presença José Luís Carneiro, do secretário-geral adjunto, e de Luís Patrão, membro da Comissão Permanente, numa visita à Granfer e numa arruada em Óbidos, na passada quinta-feira.
A presença surge como “um apoio inequívoco aos nossos candidatos”, disse José Luís Carneiro, assim como a convicção de que a candidatura tem capacidade para operar uma mudança das cores políticas numa autarquia que é laranja há 20 anos.
O dirigente disse que é importante para o PS, enquanto partido no Governo, “termos autarcas que partilhem da mesma visão, para que sejamos capazes de, em conjunto, dar o salto qualitativo no desenvolvimento do país”, numa altura em que vêm novas competências para as autarquias e verbas do Plano de Recuperação e Resiliência e do novo quadro comunitário para 2030 e José Luís Carneiro destacou também a visita à Granfer, onde “pudemos conhecer alguns dos obstáculos ao seu crescimento e, ao mesmo tempo, verificar que é uma grande empresa, que pode contribuir muito para o desenvolvimento económico de um setor vital no município, que é o agroalimentar”.
“Isto não é um campeonato de cartazes, tem que haver competência e as pessoas sabem que a temos”
Paulo Gonçalves
Paulo Gonçalves, candidato à presidência da Câmara de Óbidos, lembrou que em 2013 e 2017 o partido esteve próximo da vitória. “Falta aqui um clique”, considerou, acrescentando que esse pode vir “da dimensão da preparação do nosso trabalho”. “Somos, seguramente, as pessoas mais conhecedoras dos assuntos da Câmara, temos experiência autárquica e experiência profissional na gestão de recursos públicos, financeiros e humanos”, assegura.
O candidato diz que o processo eleitoral não se resume a “um campeonato dos cartazes mais bonitos, tem que haver competência, rigor, transparência e ética”, e acredita, pela interação que tem obtido nas ações de rua, que os candidatos do partido têm esse reconhecimento. “Estamos a fazer uma campanha mais pela resolução dos problemas imediatos e menos pelos megaprojetos, porque os anos passam, os milhões vão-se e as pessoas não sentem a qualidade de vida a melhorar”, afirmou. ■

































